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Melhor Amiga Procura-se

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Ter ou não ter um segundo filho?

Para quem não sabe, já tenho uma filha, uma linda princesa que faz este ano 3 aninhos, mas o meu “sonho” desde de criança era ter dois filhos e não apenas um. Nesse meu “sonho”, eu gostava que eles ficassem com a diferença de 2/3 anos, no máximo.

Sempre quis essa diferença de idades, uma vez que eu tenho 5 anos da minha irmã sempre achei de mais, pois as brincadeiras eram muito diferentes, eu que sou a mais velha não tinha paciência para as coisas delas, gostávamos de programas diferentes de televisão, etc. Além disto tive também outro problematizo, que como sempre fui eu sozinha, quando ela nasceu senti ciúmes da atenção que lhe era dada.

Pensava nisto até a minha minha filha nascer, depois mudei um pouco de ideias... Os primeiros tempos após ela nascer foram horríveis, ela no máximo dormia meia hora seguida e não fazia mais nada que era chorar de dia e de noite. Pensei que fosse dar em maluca por falta de descanso, pois assim que ela adormecia eu não tinha tempo de adormecer e ela já estava de novo acordada e a chorar. Lembro-me perfeitamente das pessoas me irem visitar e só dizerem que realmente as coisas não eram fáceis e de ir a vários pediatras e todos dizerem para ter calma que um dia passava… Nunca me deu para chorar, mas muitas vezes ela me levou à exaustão.

Depois desta fase passar, ela nunca se tornou numa menina calma, aliás ainda não o é, hoje em dia, pois quer tudo e não quer nada, nada a entretém, etc. Quando ela entrou para a escola, a educadora comentou que realmente tinhamos razão, ela não é uma menina fácil…

Tendo por base esta experiência, como eu posso pensar em ir ao segundo filho? Se sai pior, como eu faço? Depois são dois, como vou conseguir dar atenção aos dois, sendo a minha filha difícil? Etc.

Estes eram as minhas questões, às minhas juntavam-se as do meu marido, que tinha medo de não dar a devida atenção a nossa filha, quando o segundo nasce-se, mas chegou a uma altura que eu senti que era “agora ou nunca”, falei com o meu marido e atiramos-nos de cabeça, pois se pensa-se muito, nunca mais tinha filhos e é por isso eu devo de estar louca, mas ao menos sou uma louca, grávida e feliz .

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O álcool, o excesso de velocidade e a condução

Portugal é um país com elevados índices de sinistralidade rodoviária, sendo que duas das principais causas desses índices são o álcool e o excesso de velocidade. Eu pergunto-me como é que é possível que à data de hoje as pessoas ainda não tenham tomado consciência da gravidade disso....

Podia vir aqui fazer uma enorme lista das consequências desse género de atitudes, mas acho que melhor que isso é as constantes notícias sobre acidentes rodoviários tendo por base uma ou as duas causas em conunto e os constantes apelos das autoridades para uma condução segura.

Eu acho que o problema é que a nossa sociedade ainda vê a condução sob o efeito do álcool como algo “normal” e que só há problema se a polícia mandar parar, esquecendo-se que a condução sob o efeito do álcool diminui em muitos as capacidades de condução, que além da nossa vida ponhomos em risco a vida de terceiros, etc.

No outro dia houve um acidente, num local onde passo todos os dias mais ou menos aquela hora e algumas vezes com a minha filha, onde um senhor foi embater no veículo que seguia na faixa contrária, derivado ao excesso de álcool e velocidade, desse acidente resultaram dois feridos graves. Quando soube do acidente arrepiei-me toda, pois podia ter sido a passar por lá na naquela hora e podia ter a minha filha comigo….

Infelizmente situações como esta passam-se diariamente e as pessoas pelos vistos não apreendem com os erros dos outros....

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Já alguma vez pensaram em mudar de nome?!

Quanto a vocês não sei, mas euzinha já…

Não que é que não goste do meu nome, mas quando era mais nova, achava sempre o nome das outras raparigas, mais “fixe” e que o meu era muito banal. Depois ouve também uma época que pensei, porquê raio é que ninguém me deu um diminutivo “cool” para o meu nome, como aquele das telenovelas?! Pois não sei, mas por um lado ainda bem, pois hoje em dia podia achar isso pindérico 

Estes pensamentos eram fruto de devaneios da adolescência, pois hoje em dia, não penso nisso, até porque cheguei à conclusão que é melhor não mexer, pois quem mexe estraga… Para além do mais o nosso nome foi escolhido com todo o carinho para nós, era como trocar um legado que nos deixaram…

PS: Tenho que ser sincera é que se tivesse certos nomes da duas uma, ou mentia sobre o meu nome, ou tentava ver se dava para mudar…..

 

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