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Melhor Amiga Procura-se

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O marido é que sabe#6 - Inteligência

Sempre achei que não existiam pessoas “burras”, isto é que não tivessem inteligência… Mas à algum tempo atrás tive que mudar de opinião!

Sempre tivesse essa percepção (de não existirem pessoas burras), porque o que define o que é ser inteligente? Um teste de QI?! Ser bom aluno?! Ser um óptimo profissional?! Ser um grande artista?! Ser um grande cientista?! Bem acho que todas as respostas estão correctas…

Quando andava na escola primária tinha um amigo que era um autêntico burro (pelo menos era o que diziam) e porquê, porque ele era (é) 4 anos mais velho que eu e voltou a chumbar (acho que foi no meu primeiro ou segundo ano)! De facto, na escola ele não se safava muito bem, mas a construir coisas era top… Desde carrinhos de rolamentos, bombas com uma vela (de motos) e um saco de plástico, casas de madeira em árvores, fisgas, etc… Durante a minha vida escolar encontrei mais pessoas como este rapaz, na escola estavam constantemente a chumbar mas noutras áreas eram muito bons!!!

Outro exemplo, não me considero uma pessoa burra, visto que até tirei um vinte (19,8) a matemática aplicada na faculdade (curso de engenharia civil), fiz todas as cadeiras à primeira e com boas notas e até me safo muito bem na minha área profissional (modéstia à parte, é claro…), mas sou uma autêntica nódoa em mecânica e tudo o que é trabalhos manuais, logo também não serei eu burro?!

O que quero dizer é que ser inteligente é um bocado relativo, podemos ser muito bons numas coisas e péssimos noutras e outras pessoas serem precisamente ao contrário…

Mas acabando onde comecei, tive que mudar de opinião porque conheci uma pessoa que ainda não percebi onde ou melhor em que área é inteligente, penso que em nenhuma!!!

 

 

 

Desafio Palavras [Quase] Perfeitas - Resiliência

Mais um mês, mais uma participação minha no desafio, do blog "a vida não tem que ser perfeita"...

A palavra deste mês é RESILIÊNCIA.

O meu primeiro pensamento quando soube qual era a palavra do mês, foi que esta palavra é feia e embora eu “não morra de amores” por ela e nunca a use, é palavra bastante forte e bastante marcante…

Para mim esta significa a nossa capacidade de recuperar das adversidades, de não nos darmos por vencidos e lutarmos. É a nossa capacidade de lidar com os problemas da vida, sejam eles quais forem…

Em diversas alturas da vida, tanto profissionalmente como pessoalmente esta palavra fez parte de mim, mas de todas as situações que poderia falar, destaco uma bastante marcante, que foi quando estive doente. Nessa altura tive que aprender a lidar com isso e a adapartar-me às mudanças, sem entrar em stress ou desespero e para mim isso é resiliência….

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E a Irmã Disse#5 - E vocês o que salvariam?!

(Este post é da inteira responsabilidade da minha irmã)

A minha irmã já aqui falou sobre o incêndio de Pedrogão Grande e por isso não me vou alongar muito.

Sempre que vejo uma notícia sobre esse assunto é um aperto no coração. Tanta gente que perdeu a casa, e as pessoas que morreram queimadas, o horror quer deve ter sido, nem dá para imaginar...

Quando acontece algo do género e há casas que são destruídas ou evacuadas não deixo de pensar e se fosse eu que tivesse de sair de casa a correr o que levava?!

Se tivesse algum tempo seria alguma roupa (o que estivesse mais à mão e mais básico), os meus cães (claro) e as fotografias.

Para mim as fotografias são muito importantes, ajudam a prolongar as memórias. E para mim perder as fotos de quando era em bebé, as fotos das pessoas que já partiram (e que as vezes parece que já não nos lembramos bem da cara) ia ser muito difícil.

Atenção não ia conseguir salvar todas, até porque a maioria está no sótão, mas no meu quarto tenho um álbum com fotos minhas desde bebé, pelo menos essas ia conseguir salvar.

Não sei se acham fútil se não, mas é algo que é importante para mim.

 E vocês o que salvariam?!

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Portugal de coração apertado…

Desde sábado que uma terra que era para muitos era desconhecida, passou a andar literalmente nas bocas do mundo e pelos piores motivos, um incêndio que tomou dimensões gigantescas e trouxe consequências devastadoras. Nunca se tinha visto nenhum incêndio do género em Portugal (felizmente), nunca se tinha assistido a tantas pessoas desalojadas e a principalmente tantos mortos e feridos.

Não me quero alongar, pois muito tem sido dito sobre o incêndio e toda a sua envolvente e nada do que eu disser vai mudar o que aconteceu… Mas posso dizer que assisti pela primeira vez, a um grande união e solidariedade do povo português, algo como se nunca tinha visto… Soubemos mostrar que não somos unidos só no futebol.

Embora tenha existido um certo exagero na cobertura dos acontecimentos por parte de alguns canais de televisão, acho muito importante o trabalho dos jornalistas, pois são eles que trazem notícias hora a hora e acredito que para eles não esteja a ser nada fácil.

Eu nem tenho palavras para agradecer o trabalho dos bombeiros, da protecção civil, dos militares, da cruz vermelha, das populações em volta, de quem se deslocou para ir levar mantimentos, roupa e até ração para os animais, etc. Mas destes todos tenho que destacar o fantástico trabalho dos bombeiros, que são incensáveis, trabalham em condições desumanas e que nunca abandonaram o barco e muitos deles são voluntários, a receberem um valor a meu ver ridículo …

Acho que deste horror que o país viveu e ainda esta a viver, devemos tirar algumas ilações e não deixar que cair no esquecimento esta desgraça. Devimos ver o plano de prevenção contra os incêndios, rever os valor pagos aos bombeiros, devíamos ensinar as pessoas o que fazer em situações como estas, etc., etc.

Espero que este cenário de horror termine em breve…. Mas para aquela população e para quem perdeu os seus, não vai terminar………………………..

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Problemas, todos nós os temos....

Muitas vezes temos um problema e achamos que é o fim do mundo, mas depois olhamos para o lado e vemos que o nosso problema é um pequeno contratempo da vida, mas embora o achemos um contratempo, quando estamos sozinhos, ele não nos deixa em paz e massacra-nos, até mais não…

Talvez não seja toda gente assim, mas eu sou… E embora muitos dos meus problemas neste momento tenham uma resolução “fácil” e comparativamente com outras pessoas sejam problemas simples, tiram-me o sono, porque são os meus…

A importância que cada um dás aos seus problemas é muito relativa, pois esta varia de pessoa para pessoa, de acordo com o contexto onde cada um está inserido e de acordo com as suas vivências e embora as pessoas possam conhecer o contexto das outras pessoas, uma coisa é conhecer, outra é vive-los e como só se vive uma vida, nunca podemos saber o que os outros estão a viver. É caso para dizer que “só quem está no convento é que sabe o que vai lá dentro”.

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